segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Evento Conecta 2011

Aconteceu na quinta 03-11 e na sexta 04-11 o Evento Conecta 2011 - Tecnologias Educacionais, no Rio de Janeiro, uma inciativa do SESI/SENAI. Eu estava lá!! abaixo, você poderá ver algumas de minhas fotos e depois um resumo das palestras que foram registradas por vários professores, num trabalho incrível de parceria.

03-11-2011
CENTRO DE CONVENÇÕES SULAMERICA

AGUARDANDO O INÍCIO DA CONFERÊNCIA

BOAS -VINDAS DO PRESIDENTE DA FIRJAN,
EDUARDO EUGÊNIO G. VIEIRA


ERICK QUALMAN - MÍDIAS SOCIAIS

MESA REDONDA- MEDIADORA: TÂNIA ZAGURY

PERGUNTAS PARA ERICK FEITAS PELOS PARTICIPANTES

BEATRIZ ALQUÉRES - EDUCOPÉDIA

www.educopedia.com.br

SÔNIA RODRIGUES

USO DE REDES SOCIAIS E DE JOGOS PARA GESTÃO
DA APRENDIZAGEM DIGITAL
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04-11-2011


ANTHONY WILLIAMS -  COMPORTAMENTO DIGITAL


MESA REDONDA


PERGUNTAS PARA ANTHONY

BASTA TOCAR E A PÁGINA DO LIVRO VIRTUAL VIRA

CAPA DO LIVRO

E-TECA  -  UM ESPAÇO PARA INTERAGIR


MINHA NOVA AMIGA ANA MAZZETO

                  ANA MAZZETO E EU  VISITAMOS VÁRIOS ESPAÇOS INOVADORES

                                                    POR MEIO DA ROBÓTICA OS ALUNOS                                                         DESENVOLVEM A CONSTRUÇÃO DE OBJETOS

                                        SIMULAM MODELOS REAIS EMPREGANDO CONCEITOS DE                                      MECÂNICA,ELETROELETRÔNICA E PROGRAMAÇÃO
WEBTV -  TECNOLOGIA QUE PERMITE AULAS À DISTÂNCIA

        SIMULADORES- PROPORCIONAM IMERSÃO EM
AMBIENTES VIRTUAIS  COM ALTO GRAU DE REALISMO

SIMULADORES 3D

                                                          REALIDADE AUMENTADA-VOCÊ VIRA  O BLOCO,                                                               E  A  IMAGEM  APARECE NA TELA

PROJEÇÕES HOLORÁFICAS DE PERSONAGENS
OU OBJETOS 3D INTERATIVOS

TUDO ISSO É MUITO BOM!!!


JOSÉ ARMANDO VALENTE, GRANDE ESCRITOR

TODOS PRESTANDO ATENÇÃO ÀS PALAVRAS DO MESTRE

FOI MUITO INTERESSANTE PARTICIPAR DESTA PALESTRA


SANDRA MARIANO- GESTÃO, EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO

MARTHA GABRIEL

                                                       EM QUALQUER LUGAR, A QUALQUER HORA                                                        POR  QUALQUER PESSOA  E QUALQUER COISA

                                 A EVOLÇÃO DA WEB - Da navegação à web semântica, internet das coisas e computação na nuvem


                MUITO SIMPÁTICA, RÁPIDA NO PENSAR E FALAR,
MARTHA GABRIEL ENCANTOU A TODOS.


Fotos: Luciene T. Borges
Onde estou só, fotos: Ana Mazzeto

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3 a 4 de novembro de 2011
Centro de Convenções SulAmerica, Rio de Janeiro, RJ.
Acompanhe via Twitter II Confira a programação  II Conheça os preletores

Um grupo de participantes tuitou a partir do local do evento. Neste documento fizeram, em tempo real, uma síntese desta tuitagem toda contando também com a revisão, correção e complementação dos próprios tuiteiros presentes.



3 de novembro

Auditório lotado aguarda início do evento


[09:50] Abertura
  • Fala o presidente da FIRJAN: “O Conecta 2011 se apresenta para debater o professor no novo cenário social após a era do giz”.




[10:00] Palestra com Erik Qualman
  • Tema: How social media transforms the way we live and do business
  • Mostra este vídeo: Socialnomics
  • Já existem sites e serviços de ranking de professores, com notas e comentários dados por alunos...
  • "Temos que nos comportar nos espaços virtuais como se nossas mães estivessem nos vendo"
  • Usar mídias sociais - ouvir, interagir e... reagir!
  • Antes as pessoas apenas assistiam: hoje elas assistem e respondem -- e reclamam!
    Estamos mesmo preparados para isto?
  • Agora o público fala. Isto significa que temos como ouvir o público, imediatamente.
  • Educadores devem ouvir os alunos para terem êxito
  • Empresas que estão reagindo bem, fazendo bom uso das tecnologias sociais: Cruz Vermelha,Old Spice, etc.
  • Nas escolas: novas dinâmicas
  • Khan Academy: o aluno assiste o vídeo em casa e vai para a escola para fazer o exercício com o professor - É uma inversão do modelo tradicional.
  • A forma de educar, apesar de todos os estudos, pensadores e propostas, foi o que menos mudou. 




[11:05] Mesa-redonda: Mídias Sociais
  • Aprender e melhorar como professor com ajuda dos alunos e tecnologias
  • Com o uso da tecnologia na educação o professor deixa de ser o centro da atenção e passa a ser o mediador
  • Quando o professor assume o lugar de articulador e provê filtros, os alunos se envolvem e o professor perde o medo de não ser o "centro" da aula...
  • Indiretamente Qualman disse que temos que sair da zona de conforto e procurar fazer algo diferente do que já fazemos.



[14:00] Palestras e oficinas simultâneas

Fernando Mota: Panorama Brasileiro sobre Tecnologia Educacional
A aplicação das tecnologias educacionais no Brasil e seus impactos na área educacional, as dificuldades ainda existentes, ações exitosas e necessidades de formação para os docentes enfrentarem essas realidades.

Marco Silva: Docência e aprendizagem na sala de aula online
A mediação docente e o desenho didático na modalidade online. Potencialidades comunicacionais da cibercultura e da web 2.0. A construção da cognição, da metacognição e da colaboração em ambientes virtuais de aprendizagem. Articulações do presencial e do online na formação de professores.
  • É importante trabalhar com novas palavras para rever velhos conceitos
  • “Pedagogia do Parangolé”: interação, significados, sentidos. De proposição à autoria!
  • Vídeo “Interatividade na Educação”, com Marco Silva.


Carlos Nepomuceno: Sociedade 2.0: onde estamos e para onde vamos?
Estamos em um momento curioso na história humana, pois somos contemporâneos de uma Revolução da Informação, que tem, como visto no passado, repercussões intensa na sociedade. A última que tivemos notícia foi a da chegada da Prensa, em 1450, que moldou a nossa civilização, criou o capitalismo, a república, fundou a academia, a atual escola. O que vai mudar com essa nova?. Estamos entrando em uma nova civilização e é preciso estar aberto para podermos garantir que os lados positivos se acelerem, sem descuidar dos problemas e sofrimentos que também virão. A palestra irá problematizar esse cenário.
  • Gravação integral desta palestra AQUI


Beatriz Alquéres: Educopédia
A Educopédia é uma plataforma on line colaborativa de aulas digitais, onde alunos e professores podem acessar atividades autoexplicativas de forma lúdica e prática, de qualquer lugar e a qualquer hora. As aulas incluem planos de aula e apresentações voltados para professores que queiram utilizar as atividades nas salas, com os alunos. Cada uma delas possui temas, competências e habilidades contempladas nas orientações curriculares da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Essas orientações curriculares de cada ano e cada disciplina forma divididas em 32 aulas digitais, que correspondem às semanas do ano letivo, retiradas àquelas voltadas para avaliações e revisões. A que problemas ela responde? Quais os resultados obtidos até aqui? Quais os próximos passos?


Martha Gabriel: Educação 2.0 - buscas nas redes e ferramentas de buscas
A disseminação das tecnologias digitais na sociedade transforma profundamente o comportamento das pessoas -- a interação social, compras, lazer, leitura, processo de aprendizagem, entre outros. Nesse cenário, de explosão de conteúdo e facilidade de acesso computacional, a busca é uma das principais atividades online e que exerce um grande poder no cotidiano das pessoas hoje. A palestra vai apresentar os fatores que inauguram a Era da Busca e discutir os buscadores digitais e as técnicas de busca para extrair o máximo da busca no ambiente educacional.
  • Importância da busca: necessidade antiga da sociedade
  • Explosão do conteúdo - a partir de 2000 com a banda larga
  • Web = informação / falta reflexão 
  • Economia da atenção: mais informação, menor a atenção
  • Paradoxo da escolha: mundo de informação, dificuldade de escolha, maior chance de errar.
  • Epic 2014 (vídeo sobre a dominação do Google)
  • Google e sites de busca como porta de entrada, utilizados para navegar na web. O que não é encontrado, não existe.
  • Buscar em várias plataformas, outras línguas, outros buscadores: sair da mesmice de resultados.


João Mattar: Games em Educação
Games podem ser incorporados à educação, presencial e à distância, de diversas formas, dentre as quais: podem ser propostas aos alunos atividades relacionadas ao universo dos games; games comerciais e educacionais podem ser utilizados em sala de aula e em ambientes virtuais de aprendizagem; os princípios do design de games pode servir como inspiração para o design educacional; e os próprios alunos podem ser convidados a elaborar games. Esta palestra explorará a teoria que fundamenta o uso de games em educação e cases, no Brasil e exterior, em que ocorreu a integração de games ao processo de ensino e aprendizagem.
  • Trabalhar com pessoas diferentes, com realidades diferentes, ser nativa digital... enfim são pessoas e esta questão não é puramente didática e sim faz parte da nossa convivência social. É por esta razão que os debates existem e que as opiniões e visões são diferenciadas.
  • No que diz respeito às Redes Sociais como Twitter, Facebook, hoje já estão sendo integradas ao uso pedagógico. Fala-se hoje também no cérebro-social-global que diz respeito àquele aluno que já nasce conectado, então o professor precisa saber que tem que mudar suas abordagens.
  • Vale ressaltar que a maneira que o game-designer pensa é muito diferente do pensamento do pedagogo, então há muito que se aprender com ele também. A partir de que premissa ele começa a montar um game? Qual o objetivo a ser atingido? Então o professor também tem muito a aprender com o game-designer que tem um público diferente do público do professor, porém ambos têm muito a partilhar. O game-designer começa pensando no objetivo e na interação e não na parte pedagógica. Ele é um profissional formado para trabalhar com a interação e a educação precisa desta habilidade, principalmente hoje que uma das habilidades do século XXI é trabalhar a interação.
  • Mattar fez uma brincadeira: descobriu que o Chacrinha não era o maior comunicador porque ele jogava o bacalhau para a plateia e a plateia não jogava o bacalhau de volta para ele, logo não havia a comunicação. O mesmo ainda fazem alguns professores que jogam perguntas para os alunos e estes não devolvem para o professor e com isto não estabelecem comunicação.
  • Nem sempre utilizar um game em sala de aula quer dizer que os alunos devam jogar o game. O professor pode mostrar o game, pontuar algumas etapas e desenvolver atividades, que não seja jogar, tendo o game como pano de fundo.
  • Há muitas escolas que estão utilizando o Scratch (software), que é gratuito e fácil de baixar e de uso muito fácil; os alunos estão produzindo games em sala de aula utilizando temas propostos pelos professores.
  • Mattar fala sobre o mcvideogame http://www.mcvideogame.com (sátira sobre a gestão de um McDonalds. Jogo politicamente incorreto) não foi pensado para educação, mas pode ser utilizado.
  • Manual: ninguém joga se tiver que ler um manual. 
  • Avaliação: o jogo lida de forma construtiva com o erro. No jogo, se erra para aprender e em seguida passar de fase. Só passa, depois da "lição aprendida".
  • SEGAMES: Simpósio de Games - Prof. Lynn Alves (referência  em jogos educacionais - http://www.lynn.pro.br/)
  • Slides sobre o livro do prof. Mattar
  • Entrevista sobre o tema dada pelo prof. Mattar.
  • Tese sobre violência e videogames, de Lynn Alves
  • Pergunta ao prof. Mattar: o inquiridor é da geração dos playstations e ele percebe que mudou bastante sendo que antes ficava muito tempo na frente da TV jogando e agora o jogo interage com o jogador. Na escola que ele trabalha usa games como recurso didático. Então ele pergunta: Os games wii e outros do gênero são bem aceitos na escola? Mesmo os violentos?
  • João Mattar responde: Os games que utilizam a violência pode ser um bom recurso para refletir a violência  assim como o game que aborda a questão racial. Ao invés de você colocar uma pergunta sobre o assunto e pedir para os alunos responderem, de repente pode utilizar o tema do game. Porém é importante que os pais sejam alertados sobre esta prática.
  • Pergunta 2 - Professor de Educação Física utiliza o uso do game em suas aulas e diz que o considerar o jogo educativo ou não vai depender do professor. Isto é pertinente?
  • Mattar responde: É exatamente este o procedimento ou mesmo uma situação que o game aborda e pode ser destacada em sala de aula colocado na pauta para reflexão. O professor pode usar o próprio aluno como colaborador, tentando resolver o desafio do game e isso serve de motivação para os demais. Depois você pode trabalhar as estratégias utilizadas pelos alunos.
  • Pergunta 3 - Qual o parecer do uso dos games na educação.
  • Mattar: Os games estão sendo muito utilizado inclusive na Educopédia e isso só tem trazido bons resultados, mas isto também não quer dizer que seja condição e sim mais um recurso.
  • Pergunta 4 (inaudível)
  • Mattar: Os primeiros conceitos de nativos digitais estabeleciam uma separação entre professor e aluno. Hoje esta separação não está mais sendo enfatizada porque a geração que já nasceu na era digital vai ter comportamentos diferente, porém a geração que não é nativa tem outro comportamento e está em processo constante de apropriação dos recursos. E ambas gerações convivem harmoniosamente respeitando as suas diferenças.





4 de novembro


[09:55] Anthony Williams: Inovação Educacional
  • começa falando sobre possibilidades de colaboração entre professores e alunos
  • A mudança na economia e na sociedade promovida pela colaboração. (wikinomics)
  • Wikipidia e Linux: Exemplos de produtos criados pela colaboração.
  • Como chegar às melhores idéias do mundo, dentro ou fora da empresa? -> Inovação aberta. Iniciativa da P&G. Apple e Google seguiram. Colaboração em massa.
  • Nike é um exemplo de empresa que inova na forma de produção. Borracha verde: preocupação com sustentabilidade. Ao invés de patentear, disponibilizou a todas as empresas. Interesses: baratear a produção por não ser a única empresa fazendo uso da tecnologia e ter um número maior de empresas pensando e inovando nessa área.
  • o empreendedorismo é o futuro e os educadores tem a responsabilidade de preparar os jovens.
  • A internet traz novas possibilidades: aplicativos em código livre gratuitos; investimento pode ser obtido publicando seu projeto em sites de investidores, problemas científicos podem ser resolvidos de forma coletiva em sites onde se publica o problema e oferece recompensa pela solução, processo de produção com sites de oferta, entre outros.
  • Novo formato de empresas: empresas pequenas, temporárias; terceirização, reúne os colaboradores em torno de um projeto e se dissolve depois de concluído. Tudo isso muda a economia e é um ambiente propicio para o empreendedorismo.
  • Em um mundo com oferta excessiva de informação, as relações se tornam filtros, o facebook, as informações de pessoas que respeitamos/conhecemos. Colaboração e não irradiação.
  • A revolução digital. Passamos agora à revolução da mobilidade. É a democratização do acesso.
  • A mobilidade não é apenas acessar de qualquer lugar, mas fazer uso da sua localização para oferecer serviços relevantes naquele momento e lugar.
  • E na educação? Lecionar não é palestrar e sim procurar expor os alunos ao conhecimento que esta difuso no mundo e na web. Mesmo as melhores palestras estão na web (TED). Usar seu conhecimento e experiência para proporcionar experiências relevantes. Aprendemos pela experiência, fazendo, e o modelo tradicional de ensino não trabalha com esse foco.
  • Como educadores podem começar? Participando das redes sociais. Usando estas mídias para envolver e melhorar experiência educacional


[11:05] Mesa-redonda
  • Desafio: unir empresas e governos para investir na educação e na inclusão digital.
  • Como garantir "credibilidade" de informação construída colaborativamente? Cultivando o consumo crítico das mídias em nossos alunos.
  • As pessoas e coisas estão lá na frente e as instituições não estão conseguindo acompanhar as mudanças
  • A época da acomodação acabou, fazer diferente dá trabalho, como está não dá
  • Livro virará uma "obra aberta", coletiva, com a critividade de inserir elementos novos
  • A tecnologia não acaba com empregos, apenas os modifica; isso nos leva à necessidade de formação continuada


[13:30] Martin Restrepo: Mobile Learning - o mundo é uma sala de aula
  • transformar todos os espaços em espaços de aprendizagem, não só a sala de aula.
  • nunca foi tão fácil aos educadores construírem aplicativos. Os educadores não são só consumidores, mas produtores.
  • Ferramenta da Google para criação de app: http://www.appinventorbeta.com/about/
  • wildknowledge.com.br : comunidade de aplicativos para mobile learning
  • MEL: Mobile Education Lab - http://comel.io - espaço para desenvolvimento de objetos de aprendizagem móvel
  • os conteúdos precisam ser pensados para fazer uso dessa tecnologia
  • A educação móvel e inclusiva.
  • O principal atrativo do mobile Learning é tirar os alunos da sala de aula. E por isso, o interessante é fazer uso da vida real, da mobilidade, da possibilidade dos dispositivos móveis de saber onde o aluno está. O mobile Learning não é EAD em um dispositivo móvel. A experiência tem que ser diferente.
  • Aprendizagem natural (offline + online)
  • como transformar os conteúdos em experiências.



Palestras simultâneas
[14:55] João Mattar: Interação e Aprendizagem em Ambientes Virtuais
Elas influenciam a interação e a aprendizagem em ambientes virtuais? É possível identificar diferenças nos processos inconscientes entre a aprendizagem em ambientes virtuais e a aprendizagem em ambientes presenciais? Que diferentes tipos de interação podem ocorrer em situações de aprendizagem em ambientes virtuais? Esta palestra procurará responder a estas questões pela reflexão teórica e apresentação de exemplos de educação à distância.

[15:00] Tatiana Soster: O uso das redes sociais na educação
  • Ao vivo, via UStream (em transmissão um pouco precária)
  • Falando sobre o uso do Twitter
  • Há resultados positivos sobre o uso do Twitter como pesquisa. Há eventos que ocorrem via Twitter e é tido como uma excelente fonte de pesquisa.
  • Exibindo o vídeo das diferentes formas do uso do Twitter na educação.



[16:00] Martha Gabriel: A evolução na Web
  • Apresentação em slideshare.net/marthagabriel (em breve, talvez ainda hoje)
  • Quatros marcos da evolução: fogo, livro, energia, internet.
  • O livro foi uma inovacao. Quem não se alfabetizou ficou a margem de todo o processo educacional. Da mesma forma, quem não se apropriar da tecnologia, será analfabeto digital.
  • Ninguém discute como funciona a rede elétrica ou fica surpreso com acender a luz. Hoje se discute muito a internet,  redes, as buscas, etc. Num futuro breve, todos esses recursos perderão sua novidade, são estruturas. O que realmente importa é como elas serão utilizadas. O que elas permitirão.
  • Vídeo Nokia a 4th tela: http://www.youtube.com/watch?v=ue3xt1lkklA
  • “Pesquisem ‘Web semântica’ , vocês precisam saber! Já estamos indo para a web 3.0...”






Nota sobre a autoria desta síntese

Este foi um trabalho realizado a várias mãos. Wilson Azevedo foi o organizador e um dos co-autores. Cybele Meyer e Olívia Castro foram co-autoras voluntárias redigindo e complementando o texto. Mas outros foram também co-autores involuntários que simplesmente tuitavam a partir do auditório do evento e acabaram tendo, assim, algumas de suas frases ou expressões aproveitadas aqui. É possível que esqueçamos algum nome, mas com toda certeza Raphaella Marques, Marco Ananias,  Ronald Anchite, Thiago Feijó, André Luiz Machado, entre outros, são também indiretamente co-autores deste texto e das fotos que o ilustram, ainda que não o saibam.

Para a realização deste trabalho contamos com os recursos do GoogleDocs. O documento foi criado e os co-autores adicionados. Com netbooks, smartphones e tablets aqueles que estavam no auditório ou enviavam tweets ou acessavam diretamente o Docs. Os tweets eram lidos, organizados e aproveitados no texto por quem não estava no Rio, mas acompanhava a distância o evento por aqui.

Organizador e co-autores deixam aqui esta nota como um incentivo a que outros, com o uso de recursos tão simples quanto GoogleDocs, sintam-se motivados a fazer o mesmo de forma colaborativa com eventos, cursos, congressos, encontros, palestras etc, produzindo assim recursos educacionais abertos como este.  

Fonte:http://internetnaeducacao.blogspot.com/ 
O prof.Wilson Azevedo, da Aquifolium Educacional
Desembargador. Conectado com o futuro.

Um comentário:

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