quinta-feira, 24 de novembro de 2011

II Encontro de Professores- PDE 2011

Aguarde... ainda estou preparando a ordem das imagens e resumo das palestras...

             Com estas palavras  escritas, os professores do   
Colégio Estadual Desembargador e  da   Escola Municipal Albino Thomáz de Souza Filho foram recepcionados para o 
II Encontro de Professores: 
  " Tenha atitudes simples, mas honestas. O início de qualquer coisa nova para sua evolução, pessoal, espiritual ou profissional, começa aí dentro de você, silenciosamente, enquanto organiza seus pensamentos para mais um dia. 
Está no ar uma nova manhã... 
Um novo dia...Uma nova semana...
Foi um dia preparado com muita dedicação,  esforço e trabalho,  por parte da Coordenadora Pedagógica Rosimary e Equipe Pedagógica do Desembargador.  A formação continuada dos Professores faz parte das atividades estabelecidas para os docentes, em uma das ações do PDE.

Início: 9h com a recepção dos Professores participantes, que receberam a bolsa do evento e foram direcionados para a sala com o café a manhã.






9h30min: Palavras de boas vindas da nossa  Diretora Sônia Lopes e apresentação do  primeiro palestrante, Marcos Aurélio(Petrobrás)
                Tema: Empregabilidade papel do Professor/escola































A Orientadora Pedagógica Rosimary Duarte  e Equipe estão de parabéns por ter proporcionado aos Professores das duas Escolas este dia tão proveitoso.

Desembargador. Conectado com o futuro.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Evento Conecta 2011

Aconteceu na quinta 03-11 e na sexta 04-11 o Evento Conecta 2011 - Tecnologias Educacionais, no Rio de Janeiro, uma inciativa do SESI/SENAI. Eu estava lá!! abaixo, você poderá ver algumas de minhas fotos e depois um resumo das palestras que foram registradas por vários professores, num trabalho incrível de parceria.

03-11-2011
CENTRO DE CONVENÇÕES SULAMERICA

AGUARDANDO O INÍCIO DA CONFERÊNCIA

BOAS -VINDAS DO PRESIDENTE DA FIRJAN,
EDUARDO EUGÊNIO G. VIEIRA


ERICK QUALMAN - MÍDIAS SOCIAIS

MESA REDONDA- MEDIADORA: TÂNIA ZAGURY

PERGUNTAS PARA ERICK FEITAS PELOS PARTICIPANTES

BEATRIZ ALQUÉRES - EDUCOPÉDIA

www.educopedia.com.br

SÔNIA RODRIGUES

USO DE REDES SOCIAIS E DE JOGOS PARA GESTÃO
DA APRENDIZAGEM DIGITAL
...................................................................................................................................

04-11-2011


ANTHONY WILLIAMS -  COMPORTAMENTO DIGITAL


MESA REDONDA


PERGUNTAS PARA ANTHONY

BASTA TOCAR E A PÁGINA DO LIVRO VIRTUAL VIRA

CAPA DO LIVRO

E-TECA  -  UM ESPAÇO PARA INTERAGIR


MINHA NOVA AMIGA ANA MAZZETO

                  ANA MAZZETO E EU  VISITAMOS VÁRIOS ESPAÇOS INOVADORES

                                                    POR MEIO DA ROBÓTICA OS ALUNOS                                                         DESENVOLVEM A CONSTRUÇÃO DE OBJETOS

                                        SIMULAM MODELOS REAIS EMPREGANDO CONCEITOS DE                                      MECÂNICA,ELETROELETRÔNICA E PROGRAMAÇÃO
WEBTV -  TECNOLOGIA QUE PERMITE AULAS À DISTÂNCIA

        SIMULADORES- PROPORCIONAM IMERSÃO EM
AMBIENTES VIRTUAIS  COM ALTO GRAU DE REALISMO

SIMULADORES 3D

                                                          REALIDADE AUMENTADA-VOCÊ VIRA  O BLOCO,                                                               E  A  IMAGEM  APARECE NA TELA

PROJEÇÕES HOLORÁFICAS DE PERSONAGENS
OU OBJETOS 3D INTERATIVOS

TUDO ISSO É MUITO BOM!!!


JOSÉ ARMANDO VALENTE, GRANDE ESCRITOR

TODOS PRESTANDO ATENÇÃO ÀS PALAVRAS DO MESTRE

FOI MUITO INTERESSANTE PARTICIPAR DESTA PALESTRA


SANDRA MARIANO- GESTÃO, EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO

MARTHA GABRIEL

                                                       EM QUALQUER LUGAR, A QUALQUER HORA                                                        POR  QUALQUER PESSOA  E QUALQUER COISA

                                 A EVOLÇÃO DA WEB - Da navegação à web semântica, internet das coisas e computação na nuvem


                MUITO SIMPÁTICA, RÁPIDA NO PENSAR E FALAR,
MARTHA GABRIEL ENCANTOU A TODOS.


Fotos: Luciene T. Borges
Onde estou só, fotos: Ana Mazzeto

.........................................................................................................
3 a 4 de novembro de 2011
Centro de Convenções SulAmerica, Rio de Janeiro, RJ.
Acompanhe via Twitter II Confira a programação  II Conheça os preletores

Um grupo de participantes tuitou a partir do local do evento. Neste documento fizeram, em tempo real, uma síntese desta tuitagem toda contando também com a revisão, correção e complementação dos próprios tuiteiros presentes.



3 de novembro

Auditório lotado aguarda início do evento


[09:50] Abertura
  • Fala o presidente da FIRJAN: “O Conecta 2011 se apresenta para debater o professor no novo cenário social após a era do giz”.




[10:00] Palestra com Erik Qualman
  • Tema: How social media transforms the way we live and do business
  • Mostra este vídeo: Socialnomics
  • Já existem sites e serviços de ranking de professores, com notas e comentários dados por alunos...
  • "Temos que nos comportar nos espaços virtuais como se nossas mães estivessem nos vendo"
  • Usar mídias sociais - ouvir, interagir e... reagir!
  • Antes as pessoas apenas assistiam: hoje elas assistem e respondem -- e reclamam!
    Estamos mesmo preparados para isto?
  • Agora o público fala. Isto significa que temos como ouvir o público, imediatamente.
  • Educadores devem ouvir os alunos para terem êxito
  • Empresas que estão reagindo bem, fazendo bom uso das tecnologias sociais: Cruz Vermelha,Old Spice, etc.
  • Nas escolas: novas dinâmicas
  • Khan Academy: o aluno assiste o vídeo em casa e vai para a escola para fazer o exercício com o professor - É uma inversão do modelo tradicional.
  • A forma de educar, apesar de todos os estudos, pensadores e propostas, foi o que menos mudou. 




[11:05] Mesa-redonda: Mídias Sociais
  • Aprender e melhorar como professor com ajuda dos alunos e tecnologias
  • Com o uso da tecnologia na educação o professor deixa de ser o centro da atenção e passa a ser o mediador
  • Quando o professor assume o lugar de articulador e provê filtros, os alunos se envolvem e o professor perde o medo de não ser o "centro" da aula...
  • Indiretamente Qualman disse que temos que sair da zona de conforto e procurar fazer algo diferente do que já fazemos.



[14:00] Palestras e oficinas simultâneas

Fernando Mota: Panorama Brasileiro sobre Tecnologia Educacional
A aplicação das tecnologias educacionais no Brasil e seus impactos na área educacional, as dificuldades ainda existentes, ações exitosas e necessidades de formação para os docentes enfrentarem essas realidades.

Marco Silva: Docência e aprendizagem na sala de aula online
A mediação docente e o desenho didático na modalidade online. Potencialidades comunicacionais da cibercultura e da web 2.0. A construção da cognição, da metacognição e da colaboração em ambientes virtuais de aprendizagem. Articulações do presencial e do online na formação de professores.
  • É importante trabalhar com novas palavras para rever velhos conceitos
  • “Pedagogia do Parangolé”: interação, significados, sentidos. De proposição à autoria!
  • Vídeo “Interatividade na Educação”, com Marco Silva.


Carlos Nepomuceno: Sociedade 2.0: onde estamos e para onde vamos?
Estamos em um momento curioso na história humana, pois somos contemporâneos de uma Revolução da Informação, que tem, como visto no passado, repercussões intensa na sociedade. A última que tivemos notícia foi a da chegada da Prensa, em 1450, que moldou a nossa civilização, criou o capitalismo, a república, fundou a academia, a atual escola. O que vai mudar com essa nova?. Estamos entrando em uma nova civilização e é preciso estar aberto para podermos garantir que os lados positivos se acelerem, sem descuidar dos problemas e sofrimentos que também virão. A palestra irá problematizar esse cenário.
  • Gravação integral desta palestra AQUI


Beatriz Alquéres: Educopédia
A Educopédia é uma plataforma on line colaborativa de aulas digitais, onde alunos e professores podem acessar atividades autoexplicativas de forma lúdica e prática, de qualquer lugar e a qualquer hora. As aulas incluem planos de aula e apresentações voltados para professores que queiram utilizar as atividades nas salas, com os alunos. Cada uma delas possui temas, competências e habilidades contempladas nas orientações curriculares da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Essas orientações curriculares de cada ano e cada disciplina forma divididas em 32 aulas digitais, que correspondem às semanas do ano letivo, retiradas àquelas voltadas para avaliações e revisões. A que problemas ela responde? Quais os resultados obtidos até aqui? Quais os próximos passos?


Martha Gabriel: Educação 2.0 - buscas nas redes e ferramentas de buscas
A disseminação das tecnologias digitais na sociedade transforma profundamente o comportamento das pessoas -- a interação social, compras, lazer, leitura, processo de aprendizagem, entre outros. Nesse cenário, de explosão de conteúdo e facilidade de acesso computacional, a busca é uma das principais atividades online e que exerce um grande poder no cotidiano das pessoas hoje. A palestra vai apresentar os fatores que inauguram a Era da Busca e discutir os buscadores digitais e as técnicas de busca para extrair o máximo da busca no ambiente educacional.
  • Importância da busca: necessidade antiga da sociedade
  • Explosão do conteúdo - a partir de 2000 com a banda larga
  • Web = informação / falta reflexão 
  • Economia da atenção: mais informação, menor a atenção
  • Paradoxo da escolha: mundo de informação, dificuldade de escolha, maior chance de errar.
  • Epic 2014 (vídeo sobre a dominação do Google)
  • Google e sites de busca como porta de entrada, utilizados para navegar na web. O que não é encontrado, não existe.
  • Buscar em várias plataformas, outras línguas, outros buscadores: sair da mesmice de resultados.


João Mattar: Games em Educação
Games podem ser incorporados à educação, presencial e à distância, de diversas formas, dentre as quais: podem ser propostas aos alunos atividades relacionadas ao universo dos games; games comerciais e educacionais podem ser utilizados em sala de aula e em ambientes virtuais de aprendizagem; os princípios do design de games pode servir como inspiração para o design educacional; e os próprios alunos podem ser convidados a elaborar games. Esta palestra explorará a teoria que fundamenta o uso de games em educação e cases, no Brasil e exterior, em que ocorreu a integração de games ao processo de ensino e aprendizagem.
  • Trabalhar com pessoas diferentes, com realidades diferentes, ser nativa digital... enfim são pessoas e esta questão não é puramente didática e sim faz parte da nossa convivência social. É por esta razão que os debates existem e que as opiniões e visões são diferenciadas.
  • No que diz respeito às Redes Sociais como Twitter, Facebook, hoje já estão sendo integradas ao uso pedagógico. Fala-se hoje também no cérebro-social-global que diz respeito àquele aluno que já nasce conectado, então o professor precisa saber que tem que mudar suas abordagens.
  • Vale ressaltar que a maneira que o game-designer pensa é muito diferente do pensamento do pedagogo, então há muito que se aprender com ele também. A partir de que premissa ele começa a montar um game? Qual o objetivo a ser atingido? Então o professor também tem muito a aprender com o game-designer que tem um público diferente do público do professor, porém ambos têm muito a partilhar. O game-designer começa pensando no objetivo e na interação e não na parte pedagógica. Ele é um profissional formado para trabalhar com a interação e a educação precisa desta habilidade, principalmente hoje que uma das habilidades do século XXI é trabalhar a interação.
  • Mattar fez uma brincadeira: descobriu que o Chacrinha não era o maior comunicador porque ele jogava o bacalhau para a plateia e a plateia não jogava o bacalhau de volta para ele, logo não havia a comunicação. O mesmo ainda fazem alguns professores que jogam perguntas para os alunos e estes não devolvem para o professor e com isto não estabelecem comunicação.
  • Nem sempre utilizar um game em sala de aula quer dizer que os alunos devam jogar o game. O professor pode mostrar o game, pontuar algumas etapas e desenvolver atividades, que não seja jogar, tendo o game como pano de fundo.
  • Há muitas escolas que estão utilizando o Scratch (software), que é gratuito e fácil de baixar e de uso muito fácil; os alunos estão produzindo games em sala de aula utilizando temas propostos pelos professores.
  • Mattar fala sobre o mcvideogame http://www.mcvideogame.com (sátira sobre a gestão de um McDonalds. Jogo politicamente incorreto) não foi pensado para educação, mas pode ser utilizado.
  • Manual: ninguém joga se tiver que ler um manual. 
  • Avaliação: o jogo lida de forma construtiva com o erro. No jogo, se erra para aprender e em seguida passar de fase. Só passa, depois da "lição aprendida".
  • SEGAMES: Simpósio de Games - Prof. Lynn Alves (referência  em jogos educacionais - http://www.lynn.pro.br/)
  • Slides sobre o livro do prof. Mattar
  • Entrevista sobre o tema dada pelo prof. Mattar.
  • Tese sobre violência e videogames, de Lynn Alves
  • Pergunta ao prof. Mattar: o inquiridor é da geração dos playstations e ele percebe que mudou bastante sendo que antes ficava muito tempo na frente da TV jogando e agora o jogo interage com o jogador. Na escola que ele trabalha usa games como recurso didático. Então ele pergunta: Os games wii e outros do gênero são bem aceitos na escola? Mesmo os violentos?
  • João Mattar responde: Os games que utilizam a violência pode ser um bom recurso para refletir a violência  assim como o game que aborda a questão racial. Ao invés de você colocar uma pergunta sobre o assunto e pedir para os alunos responderem, de repente pode utilizar o tema do game. Porém é importante que os pais sejam alertados sobre esta prática.
  • Pergunta 2 - Professor de Educação Física utiliza o uso do game em suas aulas e diz que o considerar o jogo educativo ou não vai depender do professor. Isto é pertinente?
  • Mattar responde: É exatamente este o procedimento ou mesmo uma situação que o game aborda e pode ser destacada em sala de aula colocado na pauta para reflexão. O professor pode usar o próprio aluno como colaborador, tentando resolver o desafio do game e isso serve de motivação para os demais. Depois você pode trabalhar as estratégias utilizadas pelos alunos.
  • Pergunta 3 - Qual o parecer do uso dos games na educação.
  • Mattar: Os games estão sendo muito utilizado inclusive na Educopédia e isso só tem trazido bons resultados, mas isto também não quer dizer que seja condição e sim mais um recurso.
  • Pergunta 4 (inaudível)
  • Mattar: Os primeiros conceitos de nativos digitais estabeleciam uma separação entre professor e aluno. Hoje esta separação não está mais sendo enfatizada porque a geração que já nasceu na era digital vai ter comportamentos diferente, porém a geração que não é nativa tem outro comportamento e está em processo constante de apropriação dos recursos. E ambas gerações convivem harmoniosamente respeitando as suas diferenças.





4 de novembro


[09:55] Anthony Williams: Inovação Educacional
  • começa falando sobre possibilidades de colaboração entre professores e alunos
  • A mudança na economia e na sociedade promovida pela colaboração. (wikinomics)
  • Wikipidia e Linux: Exemplos de produtos criados pela colaboração.
  • Como chegar às melhores idéias do mundo, dentro ou fora da empresa? -> Inovação aberta. Iniciativa da P&G. Apple e Google seguiram. Colaboração em massa.
  • Nike é um exemplo de empresa que inova na forma de produção. Borracha verde: preocupação com sustentabilidade. Ao invés de patentear, disponibilizou a todas as empresas. Interesses: baratear a produção por não ser a única empresa fazendo uso da tecnologia e ter um número maior de empresas pensando e inovando nessa área.
  • o empreendedorismo é o futuro e os educadores tem a responsabilidade de preparar os jovens.
  • A internet traz novas possibilidades: aplicativos em código livre gratuitos; investimento pode ser obtido publicando seu projeto em sites de investidores, problemas científicos podem ser resolvidos de forma coletiva em sites onde se publica o problema e oferece recompensa pela solução, processo de produção com sites de oferta, entre outros.
  • Novo formato de empresas: empresas pequenas, temporárias; terceirização, reúne os colaboradores em torno de um projeto e se dissolve depois de concluído. Tudo isso muda a economia e é um ambiente propicio para o empreendedorismo.
  • Em um mundo com oferta excessiva de informação, as relações se tornam filtros, o facebook, as informações de pessoas que respeitamos/conhecemos. Colaboração e não irradiação.
  • A revolução digital. Passamos agora à revolução da mobilidade. É a democratização do acesso.
  • A mobilidade não é apenas acessar de qualquer lugar, mas fazer uso da sua localização para oferecer serviços relevantes naquele momento e lugar.
  • E na educação? Lecionar não é palestrar e sim procurar expor os alunos ao conhecimento que esta difuso no mundo e na web. Mesmo as melhores palestras estão na web (TED). Usar seu conhecimento e experiência para proporcionar experiências relevantes. Aprendemos pela experiência, fazendo, e o modelo tradicional de ensino não trabalha com esse foco.
  • Como educadores podem começar? Participando das redes sociais. Usando estas mídias para envolver e melhorar experiência educacional


[11:05] Mesa-redonda
  • Desafio: unir empresas e governos para investir na educação e na inclusão digital.
  • Como garantir "credibilidade" de informação construída colaborativamente? Cultivando o consumo crítico das mídias em nossos alunos.
  • As pessoas e coisas estão lá na frente e as instituições não estão conseguindo acompanhar as mudanças
  • A época da acomodação acabou, fazer diferente dá trabalho, como está não dá
  • Livro virará uma "obra aberta", coletiva, com a critividade de inserir elementos novos
  • A tecnologia não acaba com empregos, apenas os modifica; isso nos leva à necessidade de formação continuada


[13:30] Martin Restrepo: Mobile Learning - o mundo é uma sala de aula
  • transformar todos os espaços em espaços de aprendizagem, não só a sala de aula.
  • nunca foi tão fácil aos educadores construírem aplicativos. Os educadores não são só consumidores, mas produtores.
  • Ferramenta da Google para criação de app: http://www.appinventorbeta.com/about/
  • wildknowledge.com.br : comunidade de aplicativos para mobile learning
  • MEL: Mobile Education Lab - http://comel.io - espaço para desenvolvimento de objetos de aprendizagem móvel
  • os conteúdos precisam ser pensados para fazer uso dessa tecnologia
  • A educação móvel e inclusiva.
  • O principal atrativo do mobile Learning é tirar os alunos da sala de aula. E por isso, o interessante é fazer uso da vida real, da mobilidade, da possibilidade dos dispositivos móveis de saber onde o aluno está. O mobile Learning não é EAD em um dispositivo móvel. A experiência tem que ser diferente.
  • Aprendizagem natural (offline + online)
  • como transformar os conteúdos em experiências.



Palestras simultâneas
[14:55] João Mattar: Interação e Aprendizagem em Ambientes Virtuais
Elas influenciam a interação e a aprendizagem em ambientes virtuais? É possível identificar diferenças nos processos inconscientes entre a aprendizagem em ambientes virtuais e a aprendizagem em ambientes presenciais? Que diferentes tipos de interação podem ocorrer em situações de aprendizagem em ambientes virtuais? Esta palestra procurará responder a estas questões pela reflexão teórica e apresentação de exemplos de educação à distância.

[15:00] Tatiana Soster: O uso das redes sociais na educação
  • Ao vivo, via UStream (em transmissão um pouco precária)
  • Falando sobre o uso do Twitter
  • Há resultados positivos sobre o uso do Twitter como pesquisa. Há eventos que ocorrem via Twitter e é tido como uma excelente fonte de pesquisa.
  • Exibindo o vídeo das diferentes formas do uso do Twitter na educação.



[16:00] Martha Gabriel: A evolução na Web
  • Apresentação em slideshare.net/marthagabriel (em breve, talvez ainda hoje)
  • Quatros marcos da evolução: fogo, livro, energia, internet.
  • O livro foi uma inovacao. Quem não se alfabetizou ficou a margem de todo o processo educacional. Da mesma forma, quem não se apropriar da tecnologia, será analfabeto digital.
  • Ninguém discute como funciona a rede elétrica ou fica surpreso com acender a luz. Hoje se discute muito a internet,  redes, as buscas, etc. Num futuro breve, todos esses recursos perderão sua novidade, são estruturas. O que realmente importa é como elas serão utilizadas. O que elas permitirão.
  • Vídeo Nokia a 4th tela: http://www.youtube.com/watch?v=ue3xt1lkklA
  • “Pesquisem ‘Web semântica’ , vocês precisam saber! Já estamos indo para a web 3.0...”






Nota sobre a autoria desta síntese

Este foi um trabalho realizado a várias mãos. Wilson Azevedo foi o organizador e um dos co-autores. Cybele Meyer e Olívia Castro foram co-autoras voluntárias redigindo e complementando o texto. Mas outros foram também co-autores involuntários que simplesmente tuitavam a partir do auditório do evento e acabaram tendo, assim, algumas de suas frases ou expressões aproveitadas aqui. É possível que esqueçamos algum nome, mas com toda certeza Raphaella Marques, Marco Ananias,  Ronald Anchite, Thiago Feijó, André Luiz Machado, entre outros, são também indiretamente co-autores deste texto e das fotos que o ilustram, ainda que não o saibam.

Para a realização deste trabalho contamos com os recursos do GoogleDocs. O documento foi criado e os co-autores adicionados. Com netbooks, smartphones e tablets aqueles que estavam no auditório ou enviavam tweets ou acessavam diretamente o Docs. Os tweets eram lidos, organizados e aproveitados no texto por quem não estava no Rio, mas acompanhava a distância o evento por aqui.

Organizador e co-autores deixam aqui esta nota como um incentivo a que outros, com o uso de recursos tão simples quanto GoogleDocs, sintam-se motivados a fazer o mesmo de forma colaborativa com eventos, cursos, congressos, encontros, palestras etc, produzindo assim recursos educacionais abertos como este.  

Fonte:http://internetnaeducacao.blogspot.com/ 
O prof.Wilson Azevedo, da Aquifolium Educacional
Desembargador. Conectado com o futuro.