quarta-feira, 21 de abril de 2010

Deixe seu computador mais bonito...

Oi Pessoal!!! abaixo umas dicas legais para vocês...

Quando você liga um computador novo ou com um sistema operacional recém-instalado, pode notar duas coisas: a primeira delas é que ele está rápido como um foguete. A segunda, é que ele não possui identidade. A cara-padrão do sistema operacional pode até ser harmoniosa, mas não deve ter nada a ver com você.

Nesta matéria, mostraremos como deixar seu computador mais bonito, uma tarefa tão simples que até mesmo os usuários mais novos serão capazes de fazê-la e, ao mesmo, tempo recompensadora.

A estética do computador é composta, basicamente, de alguns elementos: papel de parede (ou plano de fundo), ícones e esquemas de cores. Esse conjunto, somado aos sons e à proteção de telas, forma o que o Windows chama de "temas".

Papel de parede ou plano de fundo

São inúmeros os repositórios de papéis de parede na web. Uma busca simples por "wallpaper", "papel de parede" ou ainda "plano de fundo" retorna milhares de endereços de repositórios dos mais variados fins.

O que você precisa saber, porém, é que qualquer imagem pode ser utilizada como plano de fundo, seja uma foto que você tirou em suas férias ou um desenho que pegou de algum site de que gosta.


Para que combine mais, porém, é preciso que ele siga a resolução (ou ao menos a proporção dela) usada por seu sistema.


Mas se você quer papéis de parede belíssimos, criado por designers que sabem o que estão fazendo, sugerimos o site Simple Desktop, que oferece imagens simples e eficientes, que não interferirão com os ícones de sua Área de Trabalho.




Configurar um novo plano de fundo é uma tarefa fácil. Abra a imagem em seu navegador, clique nela com o botão direito e escolha Definir como Plano de Fundo (essa opção funciona no Internet Explorer; caso esteja no Firefox, a opção é Definir como Papel de Parede).

Muitos programas de imagem trazem opção semelhante para configurar papéis de parede.

Conjunto de cores

Conjunto de cores é o nome que o Windows dá à combinação de tons usada nas janelas, barra de rolagens e outros elementos visuais do sistema. Você não precisa efetuar qualquer download para alterá-los e deixar do seu jeito, basta recorrer ao menu certo.

No Windows XP, clique com o botão direito na área de trabalho e escolha Propriedades. Recorra, então, à aba Aparência. Nela, é possível alternar entre esquemas predefinidos ou, clicando em Avançar, definir por completo os elementos.



Escolha o item a ser configurado no menu Item, e altere as cores clicando sobre elas. Também é possível trocar a fonte e seu tamanho.

Em versões mais recentes do Windows, essa informação pode ser acessada com um clique do botão direito do mouse sobre a área de trabalho e a escolha da opção Personalizar. No rodapé da janela, clique em Cor da Janela.

Os itens coloridos são combinações pré-programadas de janelas. Se quiser alterar item a item, clique em Configurações de aparência avançadas...

Ícones

As representações gráficas usadas por atalhos de programas e arquivos são chamadas de ícones. Existem dois tipos de ícone, o padrão, usado pela maioria dos arquivos do computador, e os reservados pelo sistema, utilizados por recursos do computador, como a Lixeira, Rede e Documentos, por exemplo.

No Windows XP, alterar os ícones de sistema não é possível sem ajuda de um software, entretanto, pode-se modificar qualquer ícone atrelado aos seus documentos. No Windows 7, a situação se inverte, e alterar ícones-padrão é impossível sem alteração no Registro, uma tarefa que não ensinaremos aqui, pois, uma vez realizada de maneira incorreta, pode desestabilizar o sistema. Em ambos os casos, o uso de um software específico pode ajudar. Sugerimos o IconPackager da empresa Stardock, famosa por seus produtos para personalização do Windows.

Pacotes de ícones tradicionais podem ser encontrados aos montes pela web. Os ícones compatíveis com o Windows são os de extensão .ico. Sites como o IconArchive trazem milhares de possibilidades que podem ser baixadas gratuitamente e utilizadas para identificar seus arquivos.

No Windows XP, para modificar o ícone utilizado em um atalho ou arquivo, clique com o botão direito sobre ele e escolha Propriedades. Na guia Atalho, clique em Alterar ícone e recorra ao botão Procurar, para localizar um ícone baixado para seu disco rígido.



No Windows 7, clique com o botão direito sobre a área de trabalho e escolha Personalizar. Na barra lateral esquerda da janela de personalização, escolha Alterar ícones da área de trabalho.


Na tela que se abriu, é possível escolher quais ícones serão mostrados na área de trabalho e, ao mesmo tempo, alterar sua aparência. Escolha um no painel e clique em Alterar ícone. Clique, então, em Procurar para localizar o ícone baixado.

Proteção de tela

Há algum tempo, na época dos monitores CRT (aqueles mais pesadões, de tubos), as proteções de tela eram essenciais para evitar que a tela ficasse marcada por imagens estáticas. Bastava o computador ficar um tempo ocioso para que o protetor de tela começasse a movimentar imagens ou reproduzir animações na tela.

Com a chegada dos monitores LCD, o uso virou puramente estético. Mas é bacana utilizar o momento ocioso de seu computador para transformar o monitor em um grande porta-retrato digital ou para mostrar informações úteis.

Uma busca por "Screensavers", "Protetores de tela" ou "Proteção de tela" retorna milhares de endereços dedicados a este tipo de arquivo.

No Windows XP, existe a opção Apresentação de slides de Minhas imagens, que pega todas as fotos contidas na pasta de mesmo nome e as mostra aleatoriamente enquanto seu computador estiver sem uso.



Para modificar a proteção de tela no Windows XP, clique com o botão direito do mouse sobre a área de trabalho e acesse Propriedades. Na guia Proteção de tela, existe um menu que mostra todas as opções instaladas. Clique em Configurações para alterá-las.

Em versões mais recentes do Windows, é possível simular esse efeito a partir do Windows Live Galeria de Fotos (que pode ser baixado gratuitamente de http://download.live.com). Depois de instalado, a opção estará disponível a partir do item Proteção de Tela, dentro do painel Personalizar, que pode ser aberto com um clique direito do mouse sobre a área de trabalho.


Temas

Montar item a item a cara de seu Windows pode ser legal, mas dá trabalho. Um atalho é baixar temas já pré-programados. Esses "pacotões" incluem configurações de cores, ícones, plano de fundo, cursores de mouse e sons, tudo certinho para equipar o Windows.

Alguns sites como o ThemeWorld oferecem uma série de temas já prontos para serem usados no Windows XP. Basta baixar um dos arquivos do site e descompactá-los.



Clique, então, com o botão direito do mouse sobre a área de trabalho e escolha Propriedades. Na tela aberta, clique na guia Temas e escolha Procurar. Encontre o arquivo .theme do pacote baixado e clique duas vezes sobre ele.

No Windows 7, a Microsoft remodelou completamente o mecanismo dos temas. Clique com o botão direito sobra a área de trabalho e abra o menu Personalizar. O primeiro grupo mostrado na janela é Meus temas. Clique em Obter mais temas online e você será direcionado para uma área de downloads da Microsoft com diversas opções.
C


Escolha uma, clique em Baixar e execute o arquivo baixado para seu computador. O tema será ativado e aparecerá em Meus temas.
Por Geek.com.br

Desembargador. Conectado com o futuro.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Mau uso de redes sociais atrapalha a vida de quem procura emprego

Por Ricardo Freiesleben, da Redação Yahoo! Brasil

O que você costuma publicar em seus perfis na internet? Quem são seus amigos, de quais comunidades participa e o que escreve nelas? Você é intolerante a alguma coisa? Saiu em fotos comprometedoras? Cuidado, toda a sua "vida online" pode ser levada em conta bem naquela hora em que você estiver participando de um processo seletivo. E aí, meu amigo, tudo o que publicou na rede pode depor contra e acabar com sua chance de voltar ao mercado de trabalho.

"Aqui nós monitoramos tanto candidatos como contratados. As redes sociais podem ser uma boa vitrine se usadas de forma positiva, mas, aqui no Brasil, parece que muita gente ainda não percebeu que usar a internet exige uma postura mais cautelosa", explica Celeste Boucinhas, sócia da Boucinhas & Campos Talentos Humanos, que cita um exemplo de mau uso da rede. "Uma vez aconteceu de um funcionário faltar alegando doença e publicar uma foto dele na praia", indigna-se.

Com o mercado cada vez mais disputado, é difícil encontrar um diferencial que coloque você a frente dos seus concorrentes. Também por isso, os recrutadores têm recorrido às mídias sociais para saberem mais sobre os candidatos. Sites como Orkut e Facebook, mais voltados a relacionamento, mostram um pouco da personalidade dos futuros contratados, enquanto contas no LinkedIn, por exemplo, mostram suas características profissionais. No entanto, é preciso saber utilizar tudo isso em seu benefício. Um pequeno deslize comportamental nessas páginas pode realmente dificultar sua vida no processo seletivo.

"Analiso um candidato através das redes sociais quando há alguma dúvida em relação ao perfil, após ter utilizado outras ferramentas de apoio como, por exemplo, a entrevista", pondera Andréa Botet, coach e headhunter do Yahoo! Brasil, que também dá dicas de como usar a internet como aliada. "Mantenha seu perfil atualizado, mencione suas qualificações profissionais e alguns interesses pessoais, participe de fóruns e, caso goste de escrever, crie seu blog e alimente-o constantemente."

Felizmente, para aqueles que adoram expressar o que realmente pensam na internet, nem todos os consultores de RH aderiram ao novo método de busca de qualificação profissional e pessoal. "Nossa diretriz é considerar que nem tudo o que é lido é fidedigno. Não utilizo as ferramentas sociais para investigar a vida das pessoas, mas, por exemplo, se busco por um diretor de assuntos de meio ambiente e vejo um candidato demonstrar engajamento pela causa em blogs ou fóruns, ponto pra ele. Por outro lado, se eu levasse em conta as redes sociais, não iria gostar de ver um profissional participar de uma comunidade do tipo 'odeio trabalhar', 'bebo até cair' e etc", analisa Carlos Gonçalves, headhunter da Horton International.

Cuidar da sua exposição na rede mundial pode realmente ser bastante trabalhoso, mas, se o objetivo é melhorar de vida, o investimento pode valer a pena, ainda mais considerando que seu alvo pode estar a apenas um clique.

Caso de demissão por culpa de rede social

Dessa vez o profissional não perdeu a chance de ingressar no mercado de trabalho, mas sim a oportunidade de continuar nele. É o caso do diretor comercial de uma empresa brasileira de hospedagem de sites, que foi demitido recentemente graças a uma confusão causada no Twitter, após emitir algumas opiniões futebolísticas citando o nome da companhia.

Torcedor do Corinthians, o executivo publicou mensagens contra o rival São Paulo durante o clássico entre as equipes, válido pelo Campeonato Paulista. O problema é que a empresa em que trabalhava estava patrocinando a equipe do Morumbi na ocasião. O diretor postou mensagens como "Chupa bambizada!". Resultado? Fez a empresa pedir desculpas publicamente e, horas depois, acabou no olho da rua.

Top 7 equívocos online que podem queimar seu filme

1 - Ter postura muito incisiva em assuntos polêmicos como, por exemplo, religião e futebol;

2 - Mau uso da língua portuguesa. Procure não ofender a gramática, mesmo em conversas em programas de mensagens instantâneas (Yahoo! Messenger, MSN);

3 - Comportamento violento ou discriminatório em redes sociais ou fóruns de discussão;

4 - Criticar a empresa ou o chefe do emprego atual ou mesmo dos anteriores;

5 - Não minta. Alegar doença e postar uma foto da folga lhe render uma bela demissão por justa causa;

6 - Revelar informações confidenciais da empresa, como ações, balanços e etc;

7 - Participar de comunidades que possam levar as pessoas a terem uma má ideia sobre você.


Desembargador. Conectado com o futuro.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Da Ressurreição até os ovos de Páscoa, um pouco de história para você...


Que coelhos e ovos são elementos simbólicos, todo mundo já sabe, mas a Páscoa representa muito mais do que isso. Essencialmente religiosa, a festa celebra a ressurreição de Jesus Cristo e, por isso, é, junto com o Natal, o dia santo mais importante para os cristãos. Provavelmente agora você lembrou também dos cultos, das missas e encenações da Paixão e Morte de Cristo, atos religiosos que marcam a Semana Santa.

Mas embora estes sejam rituais do Cristianismo, muitos dos costumes que ainda hoje fazem parte das celebrações da Páscoa têm origem no Pessach, a Páscoa Judaica, e também em festivais da Europa. Mas como a ressurreição de Cristo, que representa a reunificação do Espírito e do corpo do filho de Deus, tem relação com essas outras celebrações? Para entender é preciso conhecer melhor a história destes povos e suas festas e crenças.

O Pessach, uma das mais importantes festas do calendário judaico, é uma celebração que se estende por oito dias e comemora a libertação dos judeus que trabalhavam como escravos no Egito, fato que ocorreu durante o reinado do faraó Ramsés II. Para os judeus, a Páscoa significa passagem. Semelhança no nome, no sentido – como para os cristãos é a celebração de uma nova vida, não deixa de ser uma passagem – e também nos fatos e nas datas.

Judeu, Jesus Cristo respeitava os costumes de sua religião e a Última Ceia partilhada com seus discípulos acredita-se ter sido um Seder de Pessach – refeição ritual parte da festividade judaica. Mesmo o Evangelho de João, que propõe uma cronologia distinta, associa a Última Ceia ao Pessach. Segundo ele, teria acontecido um pouco antes desta festividade.

Diz Paulo: "Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado." (1Co. 5:7). Jesus Cristo é tido como o Cordeiro de Deus que foi imolado para salvação e libertação de todos os pecados e, por isso, Deus teria designado sua morte exatamente no dia da Páscoa Judaica para criar o paralelo entre a aliança antiga, no sangue do cordeiro imolado, e a nova aliança, no sangue do próprio Jesus imolado.


Uma data móvel

Voltando ao calendário, talvez você não saiba o porque, mas certamente já se perguntou qual a razão para a data da Páscoa mudar de ano para ano. Embora seja a celebração de um fato específico – a ressurreição de Cristo – até o ano 325 não havia uma data específica para as comemorações da Semana Santa. A definição foi uma iniciativa do Imperador Constantino I, que sugeriu que o Papa Gregório XIII aproveitasse um encontro de líderes religiosos em Nicéia (atual Turquia) para fixar uma data oficial de comemoração.

Durante o Concílio de Nicéia houve a primeira tentativa, mas só no século XVI – com a adoção do calendário gregoriano – as dificuldades de se precisar a data da Páscoa foram amenizadas. Ficou definido que a Páscoa seria celebrada no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre depois do equinócio da primavera no Hemisfério Norte (outono no Hemisfério Sul), entre 22 de março e 25 de abril. E é justamente esta definição que leva às festas pagãs na Europa, a outra influência nos rituais de Páscoa.

Na antiguidade, para os povos que lá viviam, o fim do inverno e o começo da primavera era motivo de comemoração. Como não havia estrutura para enfrentar o inverno rigoroso, a estação era marcada pela escassez de alimentos e por inúmeras mortes, enquanto a primavera representava o renascer da vida. Por tudo isso, cultuava-se Eostre, deusa da primavera. Em homenagem a ela eram realizadas festa na primeira lua cheia da estação. Acredita-se, inclusive, que, com a evolução da língua, Eoster tornou-se easter e ostern, palavras escolhidas, em inglês e alemão, respectivamente, para dar nome à Páscoa.


O início da vida

Se o dia muda a cada ano, será que o sentido da Páscoa tem mudado ao longo dos anos? Os corredores de supermercado abarrotados de ovos costumam levantar a questão: será que a celebração religiosa da data foi relegada a um segundo plano? Não exatamente. Os símbolos de Páscoa que abrem este texto (ovos de chocolate e coelhos) representam, mais do que o consumismo moderno desenfreado, a própria origem da data.

A tradição de oferecer ovos veio da China. Séculos atrás os orientais se preocupavam em envolver ovos naturais em cascas de cebola, cozinhando-os com beterraba. Dessa forma, ao serem retirados da água quente eles apresentavam desenhos nas cascas. O costume de presentear ovos chegou ao Egito e à Pérsia e as pessoas passaram a tingir os ovos para presentear amigos nas festas da primavera. O presente simbolizava o início da vida.

Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera na Europa, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Após a conversão dos pagãos germânicos, estes resquícios culturais da festividade de primavera em honra de Eostre foram assimilados às celebrações cristãs.

Ainda hoje, em vários países europeus, existe a crença de que comer ovos no domingo de Páscoa traz saúde e sorte durante todo o resto do ano. Já o hábito de trocar ovos de chocolate é mais recente. Surgiu na no século XVIII, quando confeiteiros franceses tiveram a ideia de fazer os ovos com chocolate – iguaria que aparecera apenas dois séculos antes na Europa, vinda da então recém-descoberta América.


Fertilidade

A origem da imagem do coelho na Páscoa está ligada à fertilidade, já que é um animal que costuma ter grande prole. No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antiguidade o consideravam o símbolo da lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a lua determinar a data da Páscoa. A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. Diz a lenda que uma mulher pobre, que não tinha como presentear seus filhos no domingo de Páscoa, cozinhou, pintou e colocou ovos de galinha dentro de um ninho escondido no quintal. Quando as crianças encontraram os ovos, um coelho apareceu por perto e fugiu.

Existem ainda alguns símbolos que marcam a comemoração da Páscoa e que têm significados essencialmente religiosos, como a Colomba Pascal. O pão em formato de uma pomba, criado por um confeiteiro do Norte na Itália, representa a vinda do Espírito Santo sobre os povos cristãos e é um símbolo de paz. E, afinal, independente das iguarias servidas, das brincadeiras feitas ou dos rituais religiosos seguidos, a paz está intrinsecamente presente nos votos de feliz Páscoa.
A propósito, feliz Páscoa para você!!! Jesus Ressuscitou!!! Ele Vive!!!

Texto: Conexão Aluno

Desembargador. Conectado com o futuro.