terça-feira, 21 de abril de 2009

Formação de Professores: Um grande desafio.

Olá amigos!! achei este texto muito interessante, pois, nos faz refletir quanto a importância e as responsabilidades inerentes aos Professores, infelizmente também podemos sentir o descaso com que muitas vezes somos tratados pela sociedade que desconhece o nosso valor. Texto na integra de Mª Umbelina Cafaifa Salgado. Transcrevo uma parte do texto abaixo.

"... nas responsabilidades hoje atribuídas ao profissional da educação, podemos distinguir em sua identidade três dimensões inseparáveis, pois ele é, simultaneamente: a) um especialista que domina um instrumental próprio de trabalho e sabe fazer uso dele; b) um pensador capaz de repensar criticamente sua prática e as representações sociais sobre seu campo de atuação; c) um cidadão que faz parte de uma sociedade e de uma comunidade.

 Como especialista, é necessário que o docente:

• conheça os conteúdos curriculares do Ensino Fundamental, compreenda seu modo de produção, seus princípios, desdobramentos e implicações, de forma a conseguir uma adequada transposição didática dos conhecimentos para a situação escolar;
• saiba como articular diferentes conteúdos, tratando o conhecimento de forma interdisciplinar e adequando-o às experiências culturais e às condições de aprendizagem dos alunos;
• domine seu instrumental de trabalho, de modo a ser capaz de planejar, desenvolver e avaliar situações contextualizadas de ensino e aprendizagem, e outras atividades pedagógicas, nos anos iniciais do Ensino Fundamental;
• saiba valer-se das novas tecnologias da comunicação e da informação, incluindo a Informática;
• saiba interagir com as famílias dos alunos e com a comunidade em que se situa a escola;
• desenvolva uma mentalidade aberta às mudanças, que o leve a ser inovador em suas ações e no trato com os currículos e as situações de ensino e aprendizagem.

 Como pensador, é essencial que o professor:

• compreenda a natureza da educação e da escola em suas diferentes dimensões – local, regional, nacional e mundial;
• conheça as experiências culturais de seus alunos e saiba situá-las no quadro da aprendizagem e do desenvolvimento humano;
• seja capaz de produzir saberes pedagógicos e de contextualizar sua própria prática, relacionando-a de forma crítica aos alunos, à comunidade e à sociedade;
• saiba administrar sua própria formação;
• compreenda a cultura contemporânea e possa fruir dela em suas diversas manifestações: literatura, cinema, teatro, televisão, artes plásticas etc.;
• desenvolva sua capacidade crítica em função da evolução da sociedade globalizada.

 Como cidadão, é fundamental que o professor:

• participe da dinâmica social, percebendo-se como pessoa que tem direitos e deveres comuns a todos e, ao mesmo tempo, como um profissional que tem um campo de atuação, um instrumental de trabalho e um ethos específicos;
• comprometa-se com a democratização e a qualidade da educação escolar disponibilizada para todos;
• atue, efetivamente, em favor da construção de uma sociedade mais justa, mais democrática, mais livre, sem exclusão.


Formação e identidade profissional do professor

Essas reflexões nos apontam algumas orientações para a elaboração de uma proposta curricular adequada à formação do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental, e que podem ser resumidas da seguinte forma:

 A educação é um processo antropológico, que começa antes e se prolonga além da escola. Esta instituição partilha com outras entidades a responsabilidade de orientar o desenvolvimento da infância e da juventude, mas tem a função específica de fazer mediação entre o projeto educacional da sociedade como um todo e as aspirações, expectativas e necessidades dos alunos individuais. Assim, o professor tem de ser formado para ser sobretudo um mediador, processo altamente complexo em uma sociedade marcada pela desigualdade social como a nossa.

 As experiências prévias, quer pessoais, quer profissionais, do formando devem ser consideradas e valorizadas, num quadro de inclusão e de multiculturalidade. Um currículo atual para a formação de professores deve conter oportunidades de enriquecimento, fruição e ampliação cultural dos cursistas.

 A escola é o locus por excelência da formação continuada e deve ser um espaço importante, na formação inicial. É essencial que universidades ou institutos de formação de professores estabeleçam parcerias com escolas da rede de educação básica, assegurando espaço de prática pedagógica para seus alunos e, como contrapartida, oferecendo serviços especializados, para colaborar com a formação continuada dos docentes das instituições parceiras. No caso da formação inicial em serviço – tão freqüente no momento atual –, o que à primeira vista pareceria uma limitação, passa a ser uma vantagem: estudando e trabalhando ao mesmo tempo, o professor tem mais oportunidades de receber orientação e acompanhamento da prática e, sobretudo, tem um material mais rico para completar o ciclo da ação - reflexão - ação.

 A aprendizagem é um processo interativo, ao mesmo tempo individualizador e socializador, e a formação deve prever tempos e espaços curriculares para a interação e o trabalho coletivo. Em uma linha que não é estranha ao pensamento de Paulo Freire, fica subtendido que os professores não poderão ser tratados como receptores passivos, mas sim como pessoas com capacidade crítica, cuja experiência será considerada um valor acrescentado ao processo de formação, e que deverá servir como ponto de partida, para aprimorar sua ação profissional e estimular sua participação no processo de melhoria da sociedade.

 A atual concepção de conhecimento – em que a metáfora da árvore é substituída pela metáfora da rede, relativizando a importância dos pré-requisitos e traçando múltiplos percursos alternativos de aprendizagem – implica não uma interdisciplinaridade “natural” ou automática, mas a construção dela, em função do profissional que se deseja formar, sendo necessário, neste caso também, prever tempos e espaços curriculares adequados para o trabalho interdisciplinar.

 Nesse contexto, a avaliação é concebida como etapa do processo de ensino e aprendizagem, compreendendo um momento diagnóstico inicial, um percurso de acompanhamento formativo e um momento de balanço, que conclui uma etapa e, simultaneamente, dá início à seguinte.

 Ainda considerando a concepção atual de conhecimento, o currículo deve permitir a ação em espiral, retomando e aprofundando os conteúdos e as práticas, em diferentes momentos. Assim, os alunos poderão ter várias oportunidades de recuperação e, até o final do curso, o tempo será válido para o cumprimento dos requisitos vinculados ao perfil de profissional buscado e, portanto, necessários para a certificação do professor.

 Na formação do professor, a ação educativa não pode ser fragmentada em atos isolados. Deve, sim, constituir um processo contínuo de ação – reflexão - ação, no qual a prática não se dissocia da teoria, desde o primeiro momento do curso.

 A antiga noção de prática de ensino dá lugar à concepção de prática pedagógica, mais ampla, que articula a ação docente na sala de aula, na escola, na profissão, no sistema de ensino e na sociedade.


Conclusão
As reflexões desenvolvidas nos tópicos precedentes nos mostram que a idéia de um professor profissional só faz sentido no contexto de um conjunto de medidas destinadas a tornar reais as determinações da LDB. Neste texto, porém, nós nos concentramos na formação do professor e vimos como ela pode contribuir para torná-lo um novo profissional, que produz a si próprio na perspectiva da epistemologia da prática. Isso significa que, se a formação inicial garante o tratamento sistemático dos conhecimentos do professor – como especialista, como pensador e como cidadão –, os saberes que produz em seu cotidiano dão-lhe a segurança e a serenidade para o trato com os alunos. Nessa perspectiva, a formação continuada não apenas se reporta à atualização do professor, mas principalmente permite o distanciamento crítico, necessário para uma reflexão mais aprofundada, que analise e consolide os saberes da prática, evitando que se transformem em simples senso comum."
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Outras maneiras de dizer o quanto o Professor é importante...



Desembargador.Conectado com o futuro.

sábado, 18 de abril de 2009

Vestibular, o que vai mudar?

16 respostas sobre o novo exame

Como funcionará o novo sistema de seleção proposto pelo Ministério da Educação (MEC) – e que começa a ser adotado por algumas universidades federais e particulares ainda neste ano

1. O que cairá no novo Enem?
Serão 200 questões de múltipla escolha divididas em quatro áreas do conhecimento (ciências naturais e humanas, linguagens e matemática), além de uma redação. O exame abrangerá menos assuntos do que o vestibular, mas falta o MEC dizer o que vai ficar de fora.

2. O que deve estudar alguém que vai tentar o ingresso, nos próximos meses, numa universidade que aderir ao modelo?
Na ausência de uma definição mais específica sobre o que será exigido na nova prova e quais as instituições que vão adotá-la, o ideal é preparar-se tanto para o vestibular quanto para o atual Enem (cujos simulados podem ser encontrados no site do MEC). A velha versão do exame testa apenas habilidades mais gerais, como a capacidade de interpretar textos e de solucionar problemas da vida real, e muito pouco conteúdo específico. Do antigo Enem, a nova prova manterá a contextualização das questões – mas elas passarão a ser 100% calcadas nas disciplinas do ensino médio.

3. Os cursinhos vão preparar os alunos para o novo Enem ainda neste ano?
Sim. Quatro das maiores redes do país afirmaram a VEJA que vão fazer adaptações nas aulas e no material didático de modo a treinar os alunos para o novo exame.

4. O Enem passará a ser o único critério para a seleção nas universidades que o adotarem?
A decisão caberá a cada instituição. O MEC propõe dois modelos. No primeiro, as universidades podem usar o resultado da prova como preferirem, inclusive fazendo uma segunda fase própria. A outra opção é aderir ao Sistema de Seleção Unificado. Neste caso, é necessário que o Enem seja a única etapa do processo seletivo. As vagas ficam disponíveis em um sistema eletrônico de inscrição, válido para todo o país.

5. É possível usar o mesmo Enem para se candidatar a uma vaga em diferentes universidades?
Sim. Este é exatamente o propósito da prova nacional. No entanto, nos casos em que a universidade aderir ao Sistema Unificado haverá um limite de até cinco opções por candidato, que devem ser colocadas em ordem de preferência. As vagas de um curso serão oferecidas antes àqueles estudantes que o tiverem escolhido como primeira opção.

6. Como saber se a nota obtida no exame será suficiente para o ingresso num curso?
Esta é uma das principais mudanças do sistema proposto pelo MEC: o aluno receberá sua nota antes de se inscrever nos concursos das faculdades e poderá, ainda, consultar as médias dos demais candidatos à vaga que ele deseja. Isso será feito por meio do sistema on-line de inscrições, onde tais informações estarão abertas a consulta. Assim, o candidato passa a ter uma visão muito realista de suas chances no processo seletivo.

7. Pessoas que se formaram na escola há mais tempo podem fazer o novo Enem?
Sim. Qualquer pessoa com diploma de conclusão do ensino médio pode se inscrever – não importa a idade.

8. Quando será divulgada a lista das universidades federais que vão adotar o novo sistema em 2009?
O prazo-limite é até o fim de abril, uma vez que, caso optem pelo vestibular tradicional, as instituições precisam ter tempo hábil para formular as provas e organizar o concurso. VEJA ouviu 51 dos 55 reitores de universidades federais. Destes, 25 são favoráveis à mudança neste ano, mas falta submeter a questão aos respectivos conselhos.

9. Faculdades estaduais e particulares também podem aderir?
Sim. Na semana passada, o ministro Fernando Haddad se encontrou com dirigentes de instituições estaduais e particulares justamente para tentar atraí-las. Mais de 500 particulares já avisaram que vão aderir. A USP e a Unicamp, que têm os dois maiores vestibulares do país, vão ficar de fora, pelo menos em 2009.

10. Uma nota ruim no Enem pesará contra o estudante?
Não. É do aluno a decisão de apresentar o resultado às universidades – ou simplesmente ignorá-lo e fazer uma nova prova. Não há limite de vezes para tentar o Enem.

11. Qual será a periodicidade do Enem?
Neste ano, haverá só um, nos dias 3 e 4 de outubro. Em 2010, o MEC pretende aplicar pelo menos dois. A meta é chegar a sete por ano, como o SAT, modelo americano no qual se inspira o novo Enem.

12. Se o aluno quiser tentar a transferência de curso ou de faculdade terá de fazer o Enem?
Não necessariamente. Hoje, cada universidade tem um sistema próprio para selecionar os alunos que pedem transferência. Algumas avaliam o boletim da faculdade, outras aplicam um teste. Se quiserem, poderão também considerar a nota no novo Enem. Nesse caso, quem não tiver realizado o exame precisará fazê-lo.

13. Por quanto tempo a nota da prova será válida?
O MEC ainda não bateu o martelo, mas a tendência é que feche o prazo em três anos. Nesse período, o aluno pode apresentar a mesma nota às universidades. Como o Enem é um exame padronizado, ao contrário do vestibular, estatisticamente é possível, sim, comparar as médias de alunos que realizaram provas em anos diferentes.

14. Quem vai elaborar e corrigir as provas?
O Inep, órgão ligado ao MEC que já cuida de outras avaliações oficiais, como o próprio Enem. Uma comissão de especialistas ajudará a estabelecer o conteú-do do exame. Uma empresa especializada em aplicação de provas, que será definida por licitação, ficará encarregada da logística do concurso.

15. Se o candidato fizer o Enem durante o ensino médio, ele poderá guardar a nota para quando se formar?
Não. A nota só será válida para aqueles estudantes que já completaram o ensino médio.

16. Haverá alguma mudança nas universidades que já adotam cotas?
Não muda nada. Cotistas e não cotistas terão de fazer a mesma prova.
(Revista Veja.com)

Quem vai ensinar...

Escola do futuro

Quem vai ensinar - e o quê - aos alunos do século XXI?

texto de 25 de março de 2009

Pedro Silveira
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Por Caio Barretto Briso, Kleyson Barbosa, Luís Guilherme Barrucho e Sofia Krause

Uma sala de aula com carteiras enfileiradas diante de um quadro negro. Os alunos, calados, prestam atenção no professor. Memorize esta cena: ela está com os dias contados. A entrada das novas tecnologias digitais na sala de aula criou um paradigma na educação: como tais ferramentas, que os alunos, não raro, já dominam, podem ser aproveitadas por professores que, frequentemente, mal as conhecem? As escolas têm, pela frente, um desafio e uma oportunidade. O desafio: formular um projeto pedagógico que contemple as inovações tecnológicas e promova a interatividade dos alunos. A oportunidade: deixar para trás um modelo de ensino que se tornou obsoleto no século XXI.

O novo aluno é o responsável por esta mudança. Por ter nascido em um mundo transformado pelas novas tecnologias, ele exige um professor e uma escola que dialoguem com ele, e não apenas depositem informações em sua cabeça. E mais: ele quer ser surpreendido. Tarefa difícil, pois o jovem estudante de hoje encontrou, na internet, uma fonte de informações nunca antes existente. Livros, almanaques e enciclopédias eram as principais ferramentas de pesquisa até o início da década de 90, quando os computadores começaram a chegar às residências do país. Agora, com um clique, ele pode acessar todas as enciclopédias do mundo. O que muda com isso é, em primeiro lugar, o papel do professor.

"É um momento difícil para o educador, pois o modelo de ensino que ele aprendeu era baseado no poder que ele representava na sala de aula, típico de uma sociedade mais passiva que a de hoje", diz Andrea Ramal, doutora em Educação pela PUC-Rio e diretora executiva da Instructional Design Projetos Educacionais. Mas o novo aluno, segunda Andrea, é diferente: "Ele quer participar, quer fazer suas próprias escolhas. Os professores têm que se reinventar". Para ela, o professor não pode mais ser uma figura autoritária: ele precisa ser capaz de aprender com os educandos e de admitir que não tem todas as respostas.

As palavras de Andrea encontram eco fora do Brasil. O americano Marc Prensky, um dos principais consultores educacionais dos Estados Unidos e designer de jogos educativos, afirma ser necessária uma nova relação entre professor e aluno, baseada em uma parceria: "O estudante faz aquilo que tem de melhor (como buscar informações e usar as tecnologias para criar algo novo), e o professor, por sua vez, também faz o seu melhor, que é orientar reflexões, avaliar o comprometimento dos alunos e criar um contexto favorável". Por "contexto favorável" entenda-se uma nova pedagogia: algo como deixar que os alunos aprendam por seus próprios caminhos, mas com a orientação do professor.

Se o papel do educador está em transformação, as escolas também vivem um período de transição. Elas precisam se adequar não só ao novo aluno, mas também à nova formação de seu corpo docente. "A internet tornou o aluno mais livre. Ele pode aprender em qualquer lugar, a qualquer hora. A escola já sabe disso, mas ainda é muito tradicional, pois resiste à mudança inevitável", acredita o espanhol José Manuel Moran, professor da Escola de Comunicação e Artes da USP. Mas para mudar não basta trocar o quadro negro pela lousa digital: é preciso ir além e inovar na forma de ensino, pois, como acredita Moran, a internet e as novas tecnologias são um ponto de partida. Nunca de chegada.

(Revista veja.com)
Desembargador. Conectado com o futuro.
CLICK para ver a imagem do PROFESSOR ANTENADO.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Encontro da Superintendência de Gestão da Rede e de Ensino do Estado do Rio de Janeiro com Diretores e Supervisores da Serrana V.

Foi com muita expectativa que os Supervisores e Diretores de Escolas Estaduais da Coordenadoria Serrana V, receberam a Professora Célia Quaresma e sua Equipe no Colégio Desembargador. Foi uma tarde bem proveitosa para todos, onde os Diretores descreveram suas necessidades, dificuldades e anseios diante de tantos desafios para quem pensa em educação de qualidade em nosso Estado. Foi muito importante para todos este contato direto com a Superintendente, seus Coordenadores, Diretores e a "Escola". Temos esperança de que unindo essas duas pontas... mudanças poderão acontecer...

Primeiro, Sandra Pedroza falou para as supervisoras acompanhada por Carlos Orlando...

A seguir, os Diretores chegaram...a Coordenadora Regional da Serrana V, Elenita Abrahão Agradeceu a presença e parabenizou a todos pelo enpenho e trabalho prestados a Educação.

Sandra Pedroza...
"Vejam nossa presença como quem está aqui para ajudar. Estamos juntos para que a ação educativa possa acontecer." Sandra Siqueira Pedroza, Diretora da Inspeção Escolar.
Abaixo, Célia Quaresma com a palavra..."O Gestor não pode mais ser centralizador...deve ser articulador, mediador e dialógico dos segmentos internos e externos da escola." Célia Quaresma, Superintendente de Gestão da Rede de Ensino.Antonio Gomes tambem falou sobre o Conae...
"Está na hora de garantir que os alunos tenham acesso, permanência e sucesso escolar." Antônio Gomes, Diretor de Gestão Escolar.

Chegou a vez de Carlos Orlando..."Eu imagino um Estado moderno, onde possamos ser pró-ativos, por isso estou aqui..."Carlos Orlando Santiago Silva, Coordenador da Inspeção Escolar.

Lúcia Helena com a palavra..."Queremos garantir que 100% dos alunos concluintes recebam seus certificados..."Lúcia Helena Pinho Cruz, Coordenadora de Certificados.

Josefa com a palavra..."Se alguém tem arquivos de escolas extintas, comuniquem a Coordenadoria para que possamos resolver os possíveis problemas..." Josefa Castro Guimaraes, Coordenadora das Escolas Extintas.

A Diretora Adjunta Gracina, cuidou pessoalmente do lanche e contou com a colaboração dos Diretores das Escolas locais.Ao término da reunião, ficou a esperança de que possamos melhorar, credibilizar e valorizar o Ensino Público em nossas Escolas.
Madalena Prevot, Elenita Abrahão, a Equipe da Superintendência e nossa Diretora, Sônia Lopes.Texto e fotos, Luciene Torres Borges-OT-Desembargador.
Conectado com o futuro.